domingo, 27 de julho de 2008

Passos Para Gerenciar Melhor o Seu Tempo

Para aprender a gerenciar melhor o seu tempo, a melhor maneira de começar a se organizar é comprar uma boa agenda qualquer. O importante é começar a anotar tudo o que você precisa fazer diariamente sempre colocando as prioridades primeiras. Abuse de lembretes e coisas que não deixem você esquecer o que precisar concluir naquele tempo estabelecido na agenda. Siga a risca a sua agenda e observe que sobrará mais tempo para outras atividades menos importante, como exemplo tomar um cafezinho no meio da tarde sem maiores problemas.

Lembre-se que um dia só tem 24 horas, e isso você não conseguirá mudar. Mas se esforçar para se organizar, otimizando o tempo e identificando prioridades, essa será uma das chaves para que o seu sucesso seja mais breve. Se você ainda não se convenceu da necessidade de fazê-lo, aqui vão algumas dicas que podem melhorar a sua idéia.

O tempo é um recurso não renovável, se o tempo de um dia não for usado sabiamente, não há como aproveitá-lo no dia seguinte, pois, o amanhã será sempre um novo dia.

O tempo aparece em alguns casos como "o bem" ou "o mal", que é usado apenas por uma pessoa que tem objetivos, que quer realizar alguma coisa.

A qualidade do resultado, porém, também precisa ser levada em consideração ao tempo gasto em uma atividade. O que quero dizer é que, o trabalho é uma permuta de tempo por dinheiro: alguém paga pelo seu tempo produtivo, isso nos traz à questão da produtividade. Quem administra bem o seu o tempo, aumenta a sua produtividade e a produtividade é o produto da eficácia pela eficiência. Eficaz é fazer as coisas certas, isto é, fazer aquilo que consideramos importante e prioritário. Eficiente é fazer as coisas certas, isto é, com a menor quantidade de tempo e recurso possível.

Quem administra bem o tempo coloca-o sob controle e torna-se o senhor dele. É sempre bom lembrar que, da mesma forma que o mau uso do tempo causa stress, o bom uso do tempo normalmente traz satisfação, sentido de realização e felicidade.

Então, administre bem o seu tempo e tenha todo o tempo do mundo para fazer o que deseja!

sexta-feira, 25 de julho de 2008

O Administrador no Mercado do Século XXI

Segundo Peter Drucker “Nenhuma empresa é melhor do que o seu administrador permite”, ele é o que faz acontecer.

Mas o que um administrador faz atualmente?
O administrador é o grande responsável por toda organização, ele procura atuar com muito comprometimento e envolvimento com todos os departamentos. Ele ajuda a definir, a analisar e a cumprir as metas da organização. Trabalha em praticamente todos os departamentos, nos quais gere recursos financeiros, materiais, humanos e mercadológicos. O administrador pode conduzir as relações entre a empresa e os empregados, participando dos processos e de seleção, admissão e demissão de funcionários e do relacionamento com os sindicatos de cada categoria. Ele também traça planos de carreira e programas de benefícios, coordena os recursos materiais da companhia controlando a compra e a estocagem de matérias-primas, insumos e produtos finais. Traduzindo em miudos, o administrador precisa fazer que toda a empresa funcione muito bem.

E o que as empresas estão fazendo?
Para se manter mais competitivas as empresas de todos os setores buscam uma gestão cada vez mais profissional. E o responsável por isso é o administrador. Hoje essa preocupação cresce nas empresas de pequenos e médios portes, que almejam a expansão e a sobrevivência dos negócios. No setor privado, espera-se que o profissional também tenha conhecimentos de logística, produção e marketing.

E o Mercado?
Responsável pela absorção de quase 30% dos formados, o setor de serviços, principalmente nos grandes centros urbanos, é o que mais emprega o administrador. Esse segmento inclui bancos, comércio e grandes empresas varejistas.
Em recente pesquisa no Brasil, indica que a carreira de administrador é a mais promissora do mercado atual. Mas a pesquisa também revelou um crescimento de oportunidades no terceiro setor, que necessita cada vez mais de uma administração profissional. Outras áreas promissoras para a carreira de administrador são Consultorias Empresariais, Turismo e Lazer, Instituições Financeiras, de Ensino e Educação. Segundo a Folha Dirigida, um recente levantamento da revista inglesa The Economist, que ouviu empresários do mundo inteiro nas áreas de bens de consumo e varejo, indica que o perfil do profissional ideal mudará nos próximos 15 anos - quem tiver capacidade de gestão estará à frente.

Fontes:

Conselho Regional de Administração de São Paulo

Conselho Federal de Administração


terça-feira, 22 de julho de 2008

“Deu branco” e agora! O que eu faço?

Se você estiver falando diante de um entrevistador ou dando uma palestra para um grupo de pessoas e de repente der branco e se esquecer completamente da informação que pretendia transmitir, não fique desesperado. Apesar de ser muito comum nos dias atuais devido a grande quantidade de informações que temos que assimilar para o nosso cotidiano, algumas pessoas já tiram de letra esse probleminha!

O desespero é um veneno para a apresentação, pois, se você for dominado por ele, mais irá se pressionar e maior será a dificuldade para encontrar uma saída. Eu sei que não é tão simples assim, pois quando as informações desaparecem da cabeça a vontade é a de abrir um buraco no chão e sumir da frente dos ouvintes, mas o caminho é esse mesmo. Empenhe-se nessa direção e tente manter a calma.

Não insista. Ao perceber que deu branco, tente apenas uma vez se lembrar da informação. Se não conseguir resgatá-la na primeira tentativa, repita a última frase que pronunciou, como se estivesse querendo dar ênfase àquela parte da mensagem – é provável que, ao chegar ao ponto em que deu branco, a informação surja naturalmente. Se essa tática não funcionar, use a expressão mágica, que se constitui no melhor remédio contra o branco. É tiro e queda. Diga: na verdade o que eu quero dizer é... Com essa expressão você se obrigará a explicar a informação por um outro ângulo e o pensamento se reorganizará para seguir a seqüência planejada. Não falha. Use que dá certo.

E, se por uma desgraça da circunstância não funcionar, diga aos ouvintes que mais à frente voltará a tratar daquele aspecto da mensagem e passe imediatamente para outro tópico. Provavelmente, mais tranqüilo e sem a pressão de ter que encontrar a informação, no transcorrer da exposição você se lembrará com mais facilidade. Mesmo que não consiga se lembrar da informação, dificilmente um ouvinte irá cobrá-lo por isso.

Se você ficar muito preocupado com a possibilidade de ocorrer branco, leve um roteiro escrito com a seqüência das frases que pretende utilizar durante a apresentação. Sabendo que se a informação fugir poderá recorrer ao recurso de apoio, irá se sentir mais tranqüilo, confiante e, provavelmente, não terá branco.

Fonte: Revista Vencer

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Desenvolva Sua Estratégia Utilizando o Mix de Marketing

Você nunca pode esquecer de utilizar o Mix de Marketing e é claro que não é preciso comentar sobre todas as armas de Marketing que podem e deverão ser utilizadas, pois, cada estratégia é única e não tem uma receita de bolo pronta que se possa ajudar a todos de uma mesma maneira. E como dizem: “cada caso é um caso”.

A estratégia constitui a parte de “ação” de seu plano de negócios. As necessidades do cliente, suas atitudes e desejos devem fornecer o foco central para se decidir e agir com o Mix de Marketing. Por isso, cada estratégia pode abranger:

Os 4 “P”s do mercado que é visto do lado do vendedor (empresa), com uma visão orientada para o produto e menos para o cliente (consumidor).
- PRODUTO - PREÇO – PONTO - PROMOÇÃO

Os 4 “C”s mostram perspectivas de visão para os profissionais de marketing, a da empresa e a do cliente.
- CLIENTE - CUSTO – CONVENIÊNCIA - COMUNICAÇÃO

Os 4 “A”s consiste basicamente em buscar e processar as informações importantes e úteis ao processo decisório da empresa.
- ANÁLISE – ADAPTAÇÃO – ATIVAÇÃO – AVALIAÇÃO

Qualquer programa de “ação” tem como propósito alcançar seus objetivos. Objetivos sem um programa de ação, certamente não o levará a lugar nenhum ou a nada.
O conceito de um plano de marketing toma como base sete passos destacados a seguir:
1- Qual a nossa situação atual? (problemas e oportunidades)
2- Para onde queremos ir? (estratégia).
3- Como chegaremos lá? (ferramentas disponíveis).
4- Quem vai dirigir? (responsabilidade).
5- Quanto tempo vai levar? (prazo).
6- Quanto vai custar? (orçamento).
7- Quanto podemos ganhar durante o percurso? (vendas e lucros).

E não esqueça de acrescentar dados, relatórios, observações e outras informações que possam auxiliar na aplicação do seu plano de marketing. Você poderá precisar ajustá-lo de acordo com a necessidade do seu negócio nas turbulências do mercado.

Bons negócios!

COMO CRIAR UMA BOA ESTRATÉGIA PARA SUA EMPRESA?

Em resposta as mudanças e às novas necessidades estratégicas que estão surgindo, devemos tratar cada negócio da empresa como uma Unidade Estratégica de Negócio (UEN). Uma gestão estratégica competitiva desenvolve UENs para corporações que se constituem em conglomerados de serviços, negócios ou produtos oferecidos.

A estruturação em UENs é descentralizada. Nesse caso a organização se torna um conjunto de pequenas organizações administradas com o máximo de independência. A conexão com todas as UENs se faz por um amplo sistema de comunicação e por uma filosofia (modo de pensar) organizacional compartilhada. O resultado final para esse modelo de estratégia é para que a eficácia do todo seja maior que o somatório da eficiência das partes, facilitando a coordenação estratégica porque terá menos hierarquia e mais autonomia baseada num processo decisório e participativo.

Numa gestão estratégica e competitiva, como detectar os sinais de mudanças e as oportunidades de cada negócio? Será essencial que as diretrizes estratégicas sejam definidas pela visão, missão e valores da organização. Para que o propósito da organização seja consistente e constante ao longo do tempo, é necessário um conjunto de valores. Tais valores deverão ser duradouros e conhecidos dentro de toda a organização.

Todas as etapas devem permitir às empresas modificar, melhorar e fortalecer a sua posição face à concorrência. E quais são as seis etapas básicas para um planejamento estratégico eficiente?

1. Definição das diretrizes estratégicas;

2. Análise dos ambientes externo e interno;

3. Aplicação das principais ferramentas estratégicas;

4. Desenvolvimento das estratégias empresariais;

5. Implementação do balanced scorecard (BSC);

6. Formulação de objetivos e de planos de ação.

Colocando em prática os conceitos citados, lembre-se de analisar cada resultado e perguntar: Até que ponto preciso modificar essas ferramentas? Como adaptar os modelos a novas situações? Boa Sorte!


Livros e fontes recomendadas:
McDonnell, E. J. Implantando a administração estratégica. Editora Atlas.
Drucker, Peter. Administração em tempos turbulentos. Editora Pioneira.
Kotler, Philip. Administração de Marketing. Editora Atlas.
Porter, Michael E. Estratégia Competitiva. Editora Campus.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Vai Pedir Demissão! Como está o seu Networking?

Nos dias atuais, parece loucura você chegar até seu líder e pedir demissão. Então pergunto: Qual é o problema? Se você analisou todos os prós e contras é só falar, não é mesmo?

Porém, existem diversas cobranças: da sociedade, família, religião, amigos e, principalmente, as suas, que fazem com que uma ação aparentemente simples se transforme num verdadeiro martírio.

Para pedir demissão é necessário avaliar alguns fatores. Inicialmente, refletir sobre o que o está incomodando: a promoção prometida que não veio, a intransigência do líder, o puxa-saquismo de alguns, a falta de plano de carreira, o plano de benefícios que é inadequado ou inexistente, a prática do assédio moral, estabilidade, etc. Existem também os aspectos ligados às emoções e que influem ainda mais na tomada de decisão como, por exemplo: dívidas, sonhos de consumo, status, formação dos filhos, falta de autoconfiança, etc. Depois dessas avaliações você estará preparado para definir que ação efetiva irá tomar e o caminho a seguir.

Uma das formas de avaliar cada ponto e tomar a decisão com segurança é o uso da técnica “ganhos e perdas”. Trata-se de um exercício individual e profundo, com o qual você analisa cada ponto em detalhes e percebe qual é a melhor solução. Você deve pensar:

  • O que eu ganho se me demitir?
  • O que eu ganho se não me demitir?
  • O que eu perco caso eu me demita?
  • E, por último, o que eu perco caso não me demita?

As perguntas parecem repetitivas, mas auxiliam bastante na tomada de decisão. Muitas vezes vale a pena aguardar alguns meses e preparar-se para a demissão, pois, se agirmos por impulso, que é a vontade de levantar e dar um soco na mesa e “pedir a conta”, podemos falar sem analisar os fatos e nos arrepender depois. Quando utilizamos a inteligência emocional, administramos esses impulsos e temos uma grande probabilidade de agir de forma sensata e assertiva.

Durante o exercício dos ganhos e perdas, se você colocar sempre a vontade dos outros em detrimento da sua, ficará doente e infeliz. Então, avalie cada ponto de cabeça fria, mas, acima de tudo, avalie-se dentro do processo e, se perceber que é hora de sair da empresa e que você será mais feliz, peça demissão e siga em frente levando consigo todos os conhecimentos e experiências positivas. Afinal de contas, a vida passa muito rapidamente e temos que acordar enquanto há tempo e energia para as ações que nos beneficiam.

Mas a melhor forma de pedir demissão é deixar claro que “as portas estão abertas” e que valeu a pena o tempo investido naquela empresa. O networking é uma ferramenta imprescindível no ambiente corporativo e interessante num momento de mudança de emprego, pois novas oportunidades podem surgir a partir da indicação da sua rede de relacionamentos.

Fonte: Revista Vencer

sexta-feira, 4 de julho de 2008

(MBA) Pós-Graduação Versus Mestrado

Os cursos de especialização ou MBAs são classificados como pós-graduação lato sensu, isto é, não garantem ao estudante ao se formar um título ou diploma, mas, sim, apenas um certificado de conclusão. Já o mestrado profissional é um curso stricto sensu, isto é, garante ao formado o título de mestre e um diploma de conclusão reconhecido legalmente. Apesar dessas aparentes vantagens do mestrado profissional, os cursos de especialização e os MBAs ainda são mais populares e estão presentes de forma destacada no dia a dia do mercado profissional.

Por que isso ocorre?

"O que acontece é que os MBAs correspondem a uma moda e como eles são um produto oferecido a alto preço, há muita propaganda em torno deles. É um produto muito propagandeado. Há bons MBAs, mas também há MBAs de má qualidade. Então, o alerta que tem sido feito pela CAPES é o seguinte: antes de você fazer qualquer curso, você tem de obter o máximo de informações sobre ele. Você pode verificar informações sobres os mestrados profissionais no site www.capes.gov.br , onde você tem informações verdadeiras. Agora, você não pode aí ter informações sobre o MBA porque ele não é avaliado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. A CAPES tem 44 representantes no Brasil, todos eles com mandato de três anos, sendo cada um responsável pelo que chamamos uma “área do conhecimento”.

Cuidados com Instituições Estrangeiras

Vale lembrar ainda que algumas instituições, principalmente estrangeiras, oferecem cursos classificados como mestrado profissional em reconhecidos nos países de origem, nos quais parte das disciplinas são cursadas de forma presencial e parte a distância, por via on-line ou outros métodos. Estes cursos não são reconhecidos pela CAPES. O órgão reconhece apenas cursos de pós-graduação stricto sensu presenciais oferecidos por instituições de ensino superior legalmente estabelecidas no país e que submetam tais cursos ao processo de reconhecimento da CAPES. Há diversos casos registrados de brasileiros que fizeram tais cursos e que não obtiveram o esperado título de mestre.

Consulte mais informações nos links e fontes abaixo:

www.capes.gov.br

http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id=5567

http://www.capes.gov.br/servicos/salaimprensa/noticias/noticia_0830.html

http://carreiras.empregos.com.br/carreira/comunique_se/chat/heitor_peixoto.shtm

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Que tipo de "empreendedor" você é?


Você sabe quantas definições existem?

Vários estudiosos sobre o assunto apontam que não existe uma só definição para o empreendedor e os seus tipos são citados por cada um deles de formas parecidas, mas nem sempre iguais. Só para ser ter uma idéia o significado de “empreendedor”, o mesmo, já foi definido por mais de 140 vezes por apenas dois únicos estudiosos; Garcia (2001) reuniu 43 e Filion (2000) reuniu outras 100 definições.

E só para termos uma idéia sobre o tempo que essa definição já vem sendo utilizada, o Estudioso Richard Cantilion no ano de 1755 identificou o empreendedor como sendo quem assume riscos no processo de comprar serviços ou componentes por um certo preço com a intenção de revendê-los mais tarde por um preço incerto. Para ele, havia uma relação entre capacidade inovadora e lucro: “… se o empreendedor lucrara além do esperado, isto ocorrera porque ele havia inovado: fizera algo de novo e diferente”.

Eu achei mais fácil de entender as definições escritas por José Carlos Assis Dornelas que são basicamente definidas como:

# O Empreendedor Nato (Mitológico)

# O Empreendedor Serial (Cria Novos Negócios)

# O Empreendedor que Aprende (Inesperado)

# O Empreendedor Corporativo

# O Empreendedor Social

# O Empreendedor por Necessidade

# O Empreendedor Herdeiro (Sucessão Familiar)

# O Empreendedor Normal (Planejado)

Aprenda mais consultando as fontes abaixo:

JOSÉ CARLOS ASSIS DORNELAS - EMPREENDEDORISMO

1- Na prática: Mitos e Verdades Do Empreendedor De Sucesso

2- Transformando Idéias em Negócios.

Links disponíveis na internet via:

http://www.cp.utfpr.edu.br/empreendedor/downloads/dornelas.pdf

www.planodenegocios.com.br

http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/2440DED3A0012D6A03256EAC00662AC8/$File/NT00062BC6.pdf